Em condições normais, os pagamentos internacionais já geram custos bancários, administrativos e tributários para as empresas, mas nas últimas semanas o dólar tem chegado a variar mais de vinte centavos em um mesmo dia!
Isso pode ter um impacto muito grande sobre as empresas que continuam precisando fazer pagamentos para o exterior.
Mas tem outro aspecto negativo aí, mais de 70% do total de câmbio no Brasil é feito através dos 5 maiores bancos! Justamente os que agora estão aproveitando para lucrar mais, durante a crise!
Não acredita? Veja essas duas notícias, uma de 31/03 outra de 03/04/2020.
Do dia 06 a 13/04, vamos postar um vídeo por dia com dicas e exemplos práticos de como estamos fazendo para reduzir o custo cambial de nossos clientes. Veja o cronograma:
Os vídeos irão ao ar todos os dias às 15:00 horas.
Nossa equipe estará á disposição durante toda a websérie, para conversar com você, seja nosso cliente ou não!
Se você trabalha em uma “empresa tradicional” e opera com “bancos tradicionais”…
Então eu tenho um recado para você:
Chega! Se liberte das amarras dos grandes bancos, o país nunca vai crescer se continuarmos dependendo de 4 ou 5 bancos, é hora de abrir as portas para fintechs, startups, bancos mais modernos, eles vão diminuir o seu custo, serão parceiros na retomada e no crescimento.
São mais ágeis, são mais humanos, são mais próximos de você e da sua realidade, não tentam abraçar o mundo todo, pegam um nicho de negócio e se transformam no melhor que eles podem ser naquele setor.
Se o seu negócio é investimento, ache uma fintech de investimento, se é crédito, encontre uma fintech de crédito, se é câmbio, aqui estamos nós, dispostos a AJUDAR e a REDUZIR o custo que você tem nos seus processos de câmbio.
Nós não vamos só trocar dólares por real, nós VAMOS RESOLVER TODO O PROBLEMA!
Cuidaremos de tudo por você, não vamos disputar para ver quem perde ou quem ganha na taxa de câmbio, vamos lutar JUNTO com você, ao seu lado, para que encontremos o melhor dia, a melhor hora para fazer um fechamento de câmbio
Nenhum banco conhece o seu problema como nós conhecemos!
O mundo vai precisar quebrar seus paradigmas e isso inclui os bancos que você utiliza.
Os grandes bancos utilizam Tecnologia e Inteligência Artificial sim, mas normalmente contra você, para ganhar mais dinheiro, as Fintechs costumam usar a seu favor!
Exemplo: se o banco entende que você fecha câmbio só com ele, pratica tarifas e taxas mais altas, além de outras estratégias, até mesmo invasivas, veja essa notícia:
Certamente os bancos possuem custos para enviar e receber moedas entre os países, mas o que notamos é uma diferença muito grande entre as tarifas praticadas, seja cobrando diretamente como tarifa ou diluindo o valor na taxa de câmbio para “disfarçar” as tarifas.
Veja neste vídeo alguns casos reais e como temos conseguido reduzir o custo na maioria dos casos.
A WTM firmou parceria com instituições financeiras confiáveis e modernas, que utilizam a tecnologia como meio para dar escala e reduzir custos das operações de câmbio de nossos clientes, hoje fazemos a abertura de contas sem custo inicial nem mensal para a manutenção.
Em parceria com o banco, fazemos toda a operação de câmbio para os clientes, entregamos como complemento ao pacote de serviços:
Todos os itens acima são entregues sem cobrar um centavo adicional por isso, graças a parceria tecnológica, comercial e operacional com bancos que vieram para romper com essa predominância de 5 ou 6 grandes bancos que fazem o Brasil e suas empresas reféns de seu poderio econômico!
Nos próximos vídeos desta semana você verá como funcionam as medidas para aplicar as reduções de custo aqui mencionadas.
As empresas gastam muito tempo e recursos preciosos para operar câmbio com os bancos, são muitas idas e vindas para cadastro inicial e depois para cada operação.
Pressionados pelo BACEN por conta do risco de lavagem de dinheiro e pela RFB pelo risco de sonegação, os bancos estão cada vez mais jogando para as empresas o trabalho, o risco e a responsabilidade diária sobre cada operação, exigindo documentos e informações que muitas vezes não é possível obter em tempo hábil, ou as empresas gastam mais tempo e dinheiro discutindo com o banco, ou gastam mais dinheiro pagando mais impostos que o necessário, para que o banco não corra riscos.
Isso faz com que o custo administrativo e o tributário sejam maiores que o necessário.
Normalmente as empresas enviam as Invoices para o banco muito próximo ao fechamento do câmbio ou até mesmo depois de já ter negociado a taxa.
Cada empresa tem um fluxo (organizado ou não) de fechamento de câmbio, algumas fazem fechamento semanal, quinzenal ou mensal, outras fazem a qualquer dia, conforme o vencimento das faturas.
O que mais tenho notado é que as empresas costumam não ter uma “super” ferramenta ou sequer “alguma” ferramenta que as auxilie a encontrar o melhor momento de fechamento.
O mais comum é cotar com 2 ou 3 bancos ao mesmo tempo e ver qual oferece a melhor cotação naquele momento.
Mas aqui fica um alerta:
Quando estamos falando de dias em que o dólar varia um ou dois centavos, tudo bem, o impacto pode ser “pequeno” (dependendo do valor da fatura).
Mas se pegarmos como exemplo uma “sexta-feira 13” qualquer (13/03/2020), vemos que o dólar teve uma mínima de R$ 4,6452 e máxima de R$ 4,8573, veja a diferença em US$ 100 mil:
Bem, em um único dia você pode “perder” ou “ganhar” mais de 21 mil reais em cem mil dólares, imagine em um milhão!?
Ah, mas eu pago mil dólares! Bem, ainda são R$ 212,10 em um único dia, ainda é expressivo!
Por isso defendemos que as empresas precisam melhorar o seu processo de organização, programação e gestão de Invoices a pagar, e é exatamente isso que propomos e que fazemos para nossos clientes:
Claro que fechar naquele momento ou não depende da disponibilidade de caixa e da estratégia de cada empresa, mas o ponto central aqui é virar a chave, mudar o perfil do fechamento, deixar de “brigar” com dois ou três bancos pela melhor taxa e passar a ter um parceiro para brigar junto com você pela melhor taxa, melhor dia e hora para realizar o fechamento.
É uma mudança na estratégia de pagamentos da empresa!
Você já deve ter observado no seu contrato de câmbio que existe um campo chamado VET, Valor Efetivo Total, é uma exigência do Banco Central que os bancos informem qual foi o verdadeiro custo em reais de cada unidade de moeda estrangeira, pois é comum que seja passada uma cotação “baixa” mas que as tarifas cobradas elevem o real custo da moeda, por isso é sempre importante observar o VET.
Mas no entendimento desse seu amigo aqui, também é importante observar o VET-T® (criação da WTM do Brasil), que é o Valor Efetivo Total Tributado!
Ou seja, o real custo por unidade de moeda da sua importação (de produtos ou serviços) depois da aplicação de todos os tributos (diretos ou indiretos) incidentes sobre a operação.
Qual a importância disso?
Bom, para serviços importados isso é fundamental, pois eles possuem a incidência de até 6 tributos, mas o primeiro deles, o IR fonte, é calculado a partir da taxa de câmbio do contrato, fazendo com que o aumento da sua base de cálculo seja proporcional ao spread da taxa de câmbio.
Mas espere! O custo sempre pode ser maior, pois o IR faz parte da base de cálculo da maioria dos demais tributos, quanto mais caro o “primeiro” tributo, mais caros os demais!
IR por conta do Credor: Eis uma dica de um milhão de dólares! Quais são os países dos seus fornecedores? O Brasil possui ADT com esses países? Possui tratamento tributário diferenciado? Você sabe quanto economizaria respondendo (e aplicando) essas perguntas? Quanto o seu banco se envolve com isso?
Acordos para Evitar a Dupla Tributação: Eis outra dica de um milhão de dólares! Respondendo as mesmas perguntas acima, você ou seu fornecedor aplicam corretamente os acordos? Recuperam em um país o imposto retido em outro? Aplicam as reduções de alíquota? Classificam o tipo de rendimento corretamente? Qual a posição do seu banco sobre isso?
Você sabia que essas medidas podem diminuir o custo dos tributos sobre o valor importado de cerca de 50% para até menos de 30%?
Qual o envolvimento do seu banco atual com este assunto?
No caso das mercadorias o pagamento dos tributos não está “amarrado” ao pagamento da Invoice, como ocorre com boa parte dos serviços, o recolhimento se dá com o registro no Siscomex, o débito é feito em conta corrente de forma automática.
A conversão para reais é feita pela taxa PTAX e o que mais impacta nas alíquotas dos tributos é a classificação fiscal da mercadoria. Isso já nos permitiria calcular o VET-T e saber o exato valor em reais sobre cada unidade de moeda estrangeira importada, certo? Errado!
Isto porque são raras as operações onde não há a contratação de algum serviço de transporte, armazenagem ou movimentação na origem ou no destino.
Justamente aqueles serviços que fizeram com que importadores e exportadores fossem bastante impactados pelo Siscoserv, tanto do ponto de vista do registro em si, quanto da necessidade de prestar mais atenção aos documentos entregues por transportadores e agentes para comprovar os valores pagos para “liberar” a mercadoria.
Desde 2012 as empresas passaram (ou deveriam ter passado) a prestar mais atenção ao que pagam além da Invoice da mercadoria, nas despesas pagas para agentes e despachantes.
Essas despesas normalmente são serviços, na maioria das vezes “pagos no Brasil para brasileiros”.
Entretanto, os prestadores de cada serviço pago podem ser domiciliados no Brasil ou no exterior, tudo a ser esclarecido com base nos documentos fiscais a serem apresentados por quem “recebe os valores no Brasil” e na confiabilidade e validade fiscal desses documentos.
O resumo da ópera é que, além de ser necessário considerar no VET-T os serviços contratados para fazer a mercadoria chegar de um ponto ao outro, passou a ser necessário observar os tributos incidentes sobre os serviços que não possuem benefícios fiscais de isenção ou redução a 0% de IR, por exemplo, como ocorre com o frete internacional, que tem IR zerado, desde que o transportador (emissor do conhecimento de carga) não seja domiciliado em paraíso fiscal, tais como Hong Kong, Panamá, Cingapura, etc.
Nos casos em que um ou mais serviços sofram a incidência de tributos no Brasil, é necessário considerar ambos (serviços + tributos) no valor efetivo total tributado da mercadoria importada, seja para saber o valor real da importação, seja para dar entrada com o custo real da mercadoria no estoque ou para formar o preço de venda ou custo dos insumos de maneira assertiva, sem causar prejuízos à margem de lucro desejada pela empresa.
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