“A Singapura quer mostrar um futuro possível, onde empresas públicas e privadas caminhem juntas para criar sociedades mais avançadas”.
Um dos países que mais investe em tecnologia no mundo, sendo o mais inovador do continente, considerado o Vale do Silício asiático, Singapura oferece incentivos, cria polo tecnológico e atrai muitas multinacionais para inovarem em seu território.
O país, pobre em recursos naturais, soube valorizar e investir em pessoas e tecnologia, tornando-se um “vale” fértil para negócios inovadores. E, mesmo atraindo multinacionais bilionárias em busca de negócios em sua região, o governo local segue fazendo grandes investimentos em pesquisa e desenvolvimento por meio de suas instituições e universidades.
O presidente, Lim Chuan Poh, do conselho da Agência de Ciência, Tecnologia e Pesquisa (A*Star) – ligada ao governo de Singapura -, deixou claro que os resultados alcançados pelo país são graças aos investimentos do governo nas áreas de ciência e educação, e não aos investimentos externos.
O país é considerado o sétimo local mais eficiente do planeta para inovação, segundo o ranking do The Global Innovation Index, feito pelo World Intellectual Property Organization. E essa não é a sua única qualidade; o que se destaca também é a eficácia do governo, a qualidade regulatória e a abertura para o capital de terceiros, tudo feito com muito rigor, esforço e planejamento.
O governo singapurense acredita que a revolução digital é a nova revolução industrial, onde as sociedades que dominarem as novas tecnologias terão enormes oportunidades econômicas. A partir desse pensamento foi criado o escritório Digital Industry Singapore (DISG) em conjunto com o Economic Development Board (EDB), a Enterprise Singapore e a Infocomm Media Development Authority (IMDA), tendo como principal objetivo construir uma economia onde todo o negócio é empoderado digitalmente, todo trabalhador é capacitado digitalmente e cada cidadão está conectado digitalmente.
A preocupação com a qualificação está presente durante toda a vida profissional, principalmente nesse momento em que a inteligência artificial e a economia digital prometem tornar obsoletos milhares, senão milhões de trabalhadores. O ministro sênior de Comércio e Indústria de Singapura, Chee Hong Tat, defende que “toda transformação tecnológica precisa vir de mãos dadas com a capacitação dos profissionais, pois não pretendem substituir seus cidadãos por robôs, mas sim treiná-los para fazer um trabalho diferente ou em outro setor. Assim todos estarão preparados para as mudanças”.
De acordo com os seus governantes, Singapura tem um planejamento para colocar isso em prática.
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Fontes: Exame, Mercosul, Época Negócios